O processador, que é projetado para aplicações de alta performance, pode rodar a uma velocidade de 1 teraflop.
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Rajeeb Hazra, gerente geral da Intel, mostra o chip Knights Corner. (Fonte da imagem: Divulgação Intel)
Hoje, nos nossos computadores caseiros, temos processadores com uma quantidade de núcleos que pode ser contada nos dedos. Mas a Intel quer mudar essa realidade, apresentando seu novo processador “Knights Corner”, com 50 núcleos de processamento.
Claro que um chip dessa magnitude não será usado para rodar jogos de última geração, mas sim será colocado para trabalhar com aplicações que demandam muito esforço paralelo, como modelagem metrológica, tomografia, simulações de matérias etc.
Lembrando a evolução do processamento de alta velocidade da Intel, em 1997, a empresa lançou o “ASCI RED”, um sistema que trabalhava na casa dos teraflops e que era formado por 72 gavetas de computadores (que tomavam o tamanho de uma sala). Hoje, o mesmo poder pode ser encontrado dentro de um único chip do modelo “Knights Corner”.
Esse parece ser mais um importante passo da Intel em busca de ser a primeira empresa a quebrar a barreira do exaflop (1000 petaflops). Para quem não conhece essa forma de medir performance, “flops” nada mais são do que operações de ponto flutuante por segundo, ou, no mais popular, a quantidade de cálculos que um computador pode fazer por segundo.
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Rosto no Céu (Conjunção: Lua, Júpiter e Vênus)
O fenômeno apresenta um raro alinhamento de Vênus e Júpiter (os dois “olhos”), e a Lua crescente (a “boca”) que juntos formam um rosto na abóboda celeste. Que de acordo com sua passagem muda o “humor” do céu: de alegra para triste, ou inverso.
De tempos em tempos, os dois planetas se aproximam, mas geralmente não ficam tão visíveis por causa da proximidade do Sol.
Depois da própria Lua e do Sol, Vênus e Júpiter são os astros de maior brilho. No céu claro de Brasília via-se dois pontos bem brilhantes, que formavam com a Lua crescente um triângulo.
O próximo sorriso no céu australiano só em 2036…
Raios Verdes do Sol
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O ocaso é uma fonte inesgotável de fenômenos luminosos interessantes, alguns dos quais têm origem no espaço interplanetário, muito além da atmosfera. Muitos outros, porém, são produzidos sob a camada de ar que cobre a superfície da Terra.
Um deles, muito bonito e pouco conhecido, chama-se “raio verde”/”raio azul”: ele aparece como uma fulguração bem no topo da circunferência avermelhada do Sol, nos últimos instantes do ocaso, e dura tipicamente 1 segundo. Pouco mais que um flash de exótica tonalidade esmeralda ou anil.
Por ser tão breve, a luz verde/azul quase sempre passa despercebida ou é atribuída a uma das muitas ilusões de óptica produzidas quando se olha o pôr-do-sol. Mas o raio verde ou azul é real, já foi fotografado e sabe-se que surge em situações especiais. Não há ainda uma explicação bem estabelecida sobre o mecanismo que o gera, mas é possível ter uma idéia das condições favoráveis ao seu aparecimento: os dois fatores dominantes são a limpidez da atmosfera e a distância do observador com relação à linha do horizonte.
Note que é muito perigoso olhar para o Sol diretamente. Ao por-de-sol, o verde vai aparecer depois que Sol vermelho desaparecer. Ao amanhecer é ao contrário, o azul vem primeiro. O horizonte do mar é o mais indicado às observações.
Aurora Boreal e Austral
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Há um fenômeno que ocorre em nosso planeta, a aurora boreal (nas regiões próximas do pólo norte) e a aurora austral(nos locais próximos ao pólo sul).
Tudo começa com explosões solares, que emitem uma grande quantidade de partículas que possuem carga elétrica e seguem em todas as direções, formando o que chamamos de vento solar.
Após viajarem cerca de 150 milhões de quilômetros, essas partículas eletrizadas atingem as altas camadas da atmosfera da terra e acabam sendo desviadas e aceleradas pelo campo magnético do nosso planeta, como um grande imã.
Ao ganharem velocidade e serem desviadas pelo campo magnético, as partículas colidem com as moléculas que compõem a atmosfera, principalmente os átomos de oxigênio e de nitrogênio. É desses choques que surgem as luzes coloridas das auroras.
- Luz de tom avermelhado: a partir da colisão das partículas carregadas de eletricidade com o nitrogênio;
- Luz de tom esverdeado ou também próximo ao vermelho: a partir do encontro entre as partículas e o oxigênio.
As luzes das auroras podem se estender por até dois mil quilômetros!
As aparências das auroras celestes podem variar tanto em termo das figuras desenhadas no ar como em relação às cores as luzes desses fenômenos aparecem em formato de arco ou como uma cortina luminosa.
Tons avermelhados: 200 e os 500 quilômetros de altitude; já os tons verde-azulados aparecem entre 90 e 250 quilômetros acima da superfície terrestre.
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Você acha que está sobrecarregado de informações?
Então talvez possa se consolar olhando o mundo ao seu redor.
Pesquisadores acabam de divulgar o primeiro estudo a tentar plotar uma série temporal da capacidade tecnológica mundial de lidar com dados.
Em outras palavras, eles afirmam ter mensurado quanta informação a humanidade é capaz de armazenar, comunicar e processar.
Quanta informação há no mundo?
Depois de fazer uma estimativa de 60 dispositivos de memória, tanto digitais quanto analógicos - o que inclui livros, revistas, fotos, discos de vinil e papelada em geral - os pesquisadores calcularam que a humanidade é capaz de armazenar pelo menos 295 exabytes de dados.
Um exabyte pode ser representado pelo impronunciável e difícil de imaginar número 295.000.000.000.000.000.000 de bytes - ou 29518, para facilitar.
Apenas para tentar dar uma dimensão disto, se uma estrela representasse um bit de informação, haveria uma galáxia de informações para cada pessoa na Terra.
Isto é 315 vezes mais do que o número estimado de grãos de areia que existem no planeta.
Mas não é quase nada se comparado com a quantidade de informações armazenadas em todas as moléculas de DNA de um único ser humano - os 295 exabytes correspondem a cerca de 1% de nossos registros biológicos.
Início da era digital
Segundo o estudo, 2002 deve ser considerado o ano do verdadeiro início da era digital, por ter sido o primeiro ano em que a capacidade total de armazenamento digital superou a capacidade de armazenamento analógico.
Já em 2007, quase 94% da nossa memória planetária estava em formato digital.
Nesse ano, a humanidade transmitiu 1,9 zetabyte de informação por meio de tecnologias de difusão, como TV, rádio e GPS - isso equivale a cada ser humano ler 174 jornais inteiros por dia.
Na intercomunicação, nós compartilhamos 65 exabytes de dados - o que equivale a cada pessoa no mundo ditar o conteúdo completo de seis jornais pelo celular para o seu melhor amigo.
Capacidade mundial de computação
Também em 2007, que foi o último ano que o estudo cobriu, os computadores mundiais computaram 6,4 x 1018 instruções por segundo.
Ainda que os impulsos nervosos do seu cérebro façam algo equivalente no mesmo segundo, se fosse necessário fazer todos esses cálculos à mão, os pesquisadores calculam que levaria 2.200 vezes o tempo transcorrido desde o Big Bang.
De 1986 a 2007, o período coberto pelo estudo, a capacidade de computação mundial cresceu 58% ao ano. As telecomunicações cresceram 28% ao ano e a capacidade de armazenamento 23%, enquanto a difusão - rádio e TV e similares - se contentaram com 6% de incremento.
"Esses números são impressionantes, mas continuam minúsculos quando comparados com a ordem de magnitude com que a natureza manuseia informações," afirmou Martin Hilbert, da Universidade do Sul da Califórnia, que fez os cálculos juntamente com sua colega Priscila López, da Universidade da Catalunha.
"Em comparação com a natureza, nós somos humildes aprendizes. Entretanto, enquanto o mundo natural tem uma dimensão de fritar a mente, ele se mantém praticamente constante. Por outro lado, a capacidade tecnológica de processamento de informações está crescendo a taxas exponenciais," conclui.
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Tag :// Tecnologia
Conheça um novo dispositivo que permite você desligar qualquer aparelho da energia elétrica, porém sem precisar retirar o plugue da tomada.
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Quando se imagina um conceito moderno e diferenciado, logo pensamos em cadeiras futuristas, carros velozes e dispositivos que prometem resolver os grandes problemas do mundo moderno.
O Designer Won Seok Choi, entretanto, criou um conceito que, de tão simples, chega a ser genial. Com o Plug In and Out, qualquer um é capaz não apenas de desligar os aparelhos da tomada de forma muito mais intuitiva, mas também de manter qualquer dispositivo desconectado da energia, mesmo que esteja plugado na tomada mais próxima.
Para isso, o Plug In and Out traz uma aparência mais inteligente, que facilita na hora de puxar o dispositivo da parede. Com o formato mais arredondado ao final, o plugue permite que os dedos se encaixem de maneira mais simples, sem escorregar na hora de puxar.

Caso você queira ligar novamente a televisão, DVD ou qualquer outro aparelho novamente à energia, basta levar o final do plugue para a posição inicial, para que ele funcione novamente como um conector regular.

Portanto, aquela energia dissipada quando os aparelhos se encontram em modo stand-by não será mais desperdiçada, uma vez que o plugue dá conta de desligar tudo da tomada, porém sem perder o contato com ela.
Vale a pena comentar que este design ainda está em fase conceitual, portanto você não vai encontrar (ainda) nenhum plugue simpático como este nas lojas. Porém, por ser uma ideia bastante palpável, quem sabe em um futuro próximo encontraremos o plugue nos aparelhos de nossas casas.
O Designer Won Seok Choi, entretanto, criou um conceito que, de tão simples, chega a ser genial. Com o Plug In and Out, qualquer um é capaz não apenas de desligar os aparelhos da tomada de forma muito mais intuitiva, mas também de manter qualquer dispositivo desconectado da energia, mesmo que esteja plugado na tomada mais próxima.
Para isso, o Plug In and Out traz uma aparência mais inteligente, que facilita na hora de puxar o dispositivo da parede. Com o formato mais arredondado ao final, o plugue permite que os dedos se encaixem de maneira mais simples, sem escorregar na hora de puxar.
Fonte: Yanko Design
Vire e desligue
Além da “interface” intuitiva, o que deixa o conceito interessante certamente é a maneira como você economiza um bom dinheiro no final do mês. Para desligar os aparelhos sem que seja necessário desconectar o fio da tomada, basta girar o final do plugue para a direita, cortando assim o fornecimento de energia para o aparelho.Caso você queira ligar novamente a televisão, DVD ou qualquer outro aparelho novamente à energia, basta levar o final do plugue para a posição inicial, para que ele funcione novamente como um conector regular.
Fonte: Yanko Design
Para você saber se o plugue está “ligado ou desligado”, o designer se lembrou de colocar luzes de cores diferenciadas (laranja quando ligado, verde quando desligado), para que qualquer um saiba que aquele aparelho eletroeletrônico está disponível para o uso.Portanto, aquela energia dissipada quando os aparelhos se encontram em modo stand-by não será mais desperdiçada, uma vez que o plugue dá conta de desligar tudo da tomada, porém sem perder o contato com ela.
Vale a pena comentar que este design ainda está em fase conceitual, portanto você não vai encontrar (ainda) nenhum plugue simpático como este nas lojas. Porém, por ser uma ideia bastante palpável, quem sabe em um futuro próximo encontraremos o plugue nos aparelhos de nossas casas.
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